Bandeira da República Portuguesa

Bandeira da República Portuguesa
Bandeira da República Portuguesa desde 30 de Junho de 1911 ( menos de um ano após a revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 )

2011/10/31

Marcação de Testes

                                             


Compreensão de mensagem oral - 28 Outubro (45m)
Compreensão de mensagem escrita - 4 Novembro (45m)
Teste Global- 18 Novembro (90m)
Expressão escrita - 25 Novembro (45m)
Expressão oral- 6/9 Dezembro (máximo 5m por aluno)
Teste de Gramática- 2 Dezembro ( 45m)
                                                      BOA SORTE !

GRAMáTICA - exercícios e jogos...


GRAMÁTICA

Jogos
Resumos
Este link permite-te fazer exercícios, jogos e ler resumos de conteúdos que aprendeste nas aulas.
É um super link e tu vais ser um super aluno, se praticares muito e bem.
Então , mãos à obra.
Clica e recorda, exercita e pratica...
Bom e proveitoso trabalho...logo, mais sucesso !
Estou certa que vais gostar.

LINK: http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/lp/gramatica.htm

Jogo- SINAIS de PONTUAÇÃO ( o tempo conta)

Clica no link e realiza os exercícios que te são propostos
Não percas tempo, mas ...é bom pensar um pouco.
Boa sorte!
Que sejas um/a  vencedor/a !


LINK: http://guida.querido.net/jogos/portug/pontua-1.htm

Nós somos os SINAIS DE PONTUAÇÃO !

                    Sinais de Pontuação


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Sinais de pontuação
Para facilitar a leitura e ajudar à compreensão dos textos, na linguagem escrita usam-se sinais de pontuação:

ponto final - usa-se no final da frase e obriga o leitor a uma paragem;
vírgula - separa os elementos da frase; marca uma pequena pausa;
dois pontos - usam-se antes de uma citação ou de uma enumeração;
ponto e vírgula - usa-se para separar orações coordenadas; obriga a uma pausa mas não termina a frase;
ponto de exclamação - utiliza-se quando se deseja exprimir surpresa, receio, admiração, etc.;
ponto de interrogação - usa-se para fazer uma pergunta;
reticências - indicam que a frase está incompleta; assinalam uma hesitação ou uma pausa;
travessão - utiliza-se nos diálogos para indicar a fala das personagens;
aspas - introduzem palavras ou citações de outros textos;
parêntesis - assinalam informações diversas.



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Conto de João Carrascoza - "PONTOS DE VISTA "

Sinais de Pontuação



Pontos de Vista

Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português quando estourou a discussão.
— Esta história já começou com um erro — disse a Vírgula.
— Ora, por quê? — perguntou o Ponto de Interrogação.
— Deveriam me colocar antes da palavra "quando" —respondeu a Vírgula.
— Concordo! — disse o Ponto de Exclamação. — O certo seria:
"Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português, quando estourou a discussão".
— Viram como eu sou importante? — disse a Vírgula.
— E eu também — comentou o Travessão. — Eu logo apareci para o leitor saber que você estava falando.
— E nós? — protestaram as Aspas. — Somos tão importantes quanto vocês. Tanto que, para chamar a atenção, já nos puseram duas vezes neste diálogo.
— O mesmo digo eu — comentou o Dois-Pontos. — Apareço sempre antes das Aspas e do Travessão.
— Estamos todos a serviço da boa escrita! — disse o Ponto de Exclamação. — Nossa missão é dar clareza aos textos. Se não nos colocarem corretamente, vira uma confusão como agora!
— Às vezes podemos alterar todo o sentido de uma frase —disseram as Reticências. — Ou dar margem para outras interpretações...
— É verdade — disse o Ponto. — Uma pontuação errada muda tudo.
— Se eu aparecer depois da frase "a guerra começou"— disse o Ponto de Interrogação — é apenas uma pergunta, certo?
— Mas se eu aparecer no seu lugar — disse o Ponto de Exclamação — é uma certeza: "A guerra começou!"
— Olha nós aí de novo — disseram as Aspas.
— Pois eu estou presente desde o comecinho — disse o Travessão.
— Tem hora em que, para evitar conflitos, não basta um Ponto, nem uma Vírgula, é preciso os dois — disse o Ponto e Vírgula. — E aí entro eu.
— O melhor mesmo é nos chamarem para trazer paz — disse a Vírgula.
— Então, que nos usem direito! — disse o Ponto Final. E pôs fim à discussão.

Conto de João Anzanello Carrascoza, ilustrado por Will.
Revista Nova Escola -Edição Nº 165 - Setembro de 2003

Sinais de pontuação - Treino

Clica no Link.
Completa texto com os sinais de pontuação sugeridos. Depois verifica o teu exercício.
Boa Sorte !



LINK: http://eb1ji-sacavaleiros.edu.pt/lacunassinais.htm

2011/10/30

JOGO - Separa as sílabas


Clica no link e joga.Se tiveres dúvidas consulta o post / artigo anterior sobre divisão silábica.

Divisão silábica / Translineação

Separação Silábica

A divisão silábica deve ser feita a partir da soletração, ou seja, dando o som total das letras que formam cada sílaba, cada uma de uma vez.
Usa-se o hífen para marcar a separação silábica.


Regras Básicas

As regras básicas para a divisão silábica são as seguintes:

Vogais
1) Todas as silabas têm pelo menos uma vogal

ex.: u.va; a.mei.xa

2)Sequências de vogais:

Indivisível:

  • sequências que formam ditongos decrescentes (Vogal+Semivogal) ai êi ãi ei éi oi ói ui au áu eu éu iu ou ãe ão õe são vistas como uma só vogal, por isso não são separáveis;
  • ex.: mo.sai.co; bau.ni.lha; ca.dei.ra; mu.seu; de.zoi.to; ce.nou.ra; ba.lão;
  • as combinações qu e gu não são separáveis da vogal ou ditongo que lhes sucede, independentemente de o u ser ou não pronunciado;
    ex.: pa.que.te; bi.q.ni; gui.tar.ra; bi.lin.gue; á.gua; lin.gui.ça; tran.qui.lo; e.ques.tre
  • os hiatos (V+V) ea eo ia ie io oa oe ua ue ui uo são indivisíveis quando ocorrem em sílaba átona final;
    ex.: cu..neo; fa..lia; bal.dio; a.mên.doa; in..nua

Divisível:

  • os hiatos e as vogais duplas aa ee ii oo uu dividem-se em duas sílabas diferentes;
    ex.: ve.a.do; fe.ri.a.do; fa.ti.o.ta; ne.vo.a.do; ta.bu.a.da; can.de.ei.ro; sa.loi.i.ce; vo.o
Consoantes
1) Consoantes seguidas de vogais permanecem em início da sílaba , como em cal.ma. As consoantes seguidas de outra consoante permanece em final de sílaba ,como em car.ta.

2) Sequências de consoantes:

Indivisível:

  • os chamados grupos consonânticos, constituidos pelas consoantes b, c, d, f, g, p, t, v seguidas por uma das consoantes l ou r, não são divisíveis;
    ex.: bru.to; cra.vo; ne.gro; pa.la.vra; ce.dro; tri.plo; flor; blo.co; a.tle.ta; cli.en.te; glo.bo;
  • com exceção nalguns casos de palavras compostas por prefixos que terminam em b e d (sub- / ab- /ad-);
    ex.: sub.li.ne.ar; ad.le.ga.ção; ab.le.gar; ab.rup.ção;
  • os dígrafos lh, nh, ch - sequência de consoantes que representam um só som não se separam;
    ex.: pa.lha; ni.nho; bo.la.cha;
  • são indivisíveis os grupos consonânticos cz, ps em início de palavra;
    ex.: cza.ri.na; czar.da; psi.ché; psi.cól.go;

Divisível:

  • são divisíveis todas as sequências de consoantes que não foram mencionadas anteriormente;
    ex.: op.ção; es.co.la; ad.mi.ra.dor; pac.to; s.se.go; bair.ro; p.su.la; tam.bor; la.ran.ja; sim.pa.tia; en.xa.me;
  • sequências de duas ou mais consoantes são dividas nos seguintes modos:
    • se nessas sequências estiver presente um dos grupos consonânticos que são indivisíveis,
    • ex.: c.trio; obs.tru.ção; pe.lin.tra; pran.cha; com.pli.ca.do; con.gres.so; cons.tru.tor
    • se nessas sequências não ocorrer nenhum grupo consonântico, a divisão é marcada sempre antes da última consoante;
      ex.: trans.por.te; obs.te.tra; arc.ta.ção; sols.tí.cio; disp.nei.a; a.cu.punc.tu.ra

Translineação

Translineação é a mudança, na escrita, de uma linha para outra, ficando parte da palavra no final da linha superior e parte no início da linha inferior.
Regras para a translineação:
a) Não se deve deixar apenas uma letra pertencente a uma palavra no início ou no final de linha.
Por exemplo: em translineações são inadequadas as separações: "pesso-a", "a-í", samambai-a", "a-meixa", "e-tíope", "ortografi-a".
b) Não se deve, em final ou início de linha, quando a separação for efetuada, deixar formar-se palavra estranha ao contexto. Por exemplo: em translineações são inadequadas as separações: "presi-dente", "samam-baia", "quero-sene", "fa-lavam", "para-guaia".
c) Na translineação de palavras com hífen, se a partição coincide com o fim de um dos elementos, não se deve repetir o hífen na linha seguinte. Por exemplo:
pombo-correio
e não
pombo--correio.

O que ler dos 2 aos 18 ?

                                   LINK: http://educarparacrescer.abril.com.br/livros/index.shtml
Clique no LINK e descubra uma biblioteca ao seu tamanho.
Muitos dos livros seleccionados são para alunos de escolas brasileiras, mas será que por cá existe algum deles? Vai à tua biblioteca e procura...investiga...pergunta..
Boas leituras , sempre !  Quer sejam estas ou outras...

Para quem quer aprender a escrever POESIA...


Maria Alberta Menères escreveu a obra “O poeta faz-se aos dez anos”.
Será que tu, com 10 anos ..mais ou menos...também vais conseguir escrever poesia? Ora experimenta e verás como te vais divertir...e sobretudo APRENDER !
Clica no LINK acima e dá asas à tua imaginação...

Jogo - Sem erros de Português

                        LINK:     http://educarparacrescer.abril.com.br/100-erros/index.shtml
Jogue este jogo e evite 100 erros comuns na língua Portuguesa !
Ao clicar no link acima, terá acesso a um jogo bem divertido e educativo.
 Toca a jogar para aprender !

Jogo do HiFEN


Treine as regras de utilização do HIFEN, de acordo com a nova ortografia da Língua Portuguesa. De acordo?Clique no link acima e jogue de novo. Jogue e ganhe pontos e conhecimentos ! Bom jogo ...

Jogo - Como se ESCREVE ?

Veja se você já se acostumou às novas regras da lingua portuguesa...
Clique no link abaixo e jogue.Espero que acerte tudo !

 

JOGO da Acentuação

Aprenda o que muda com o acordo ortográfico e como aplicar as novas regras do português...
Clique no link abaixo e jogue. Boa Sorte!




BIOGRAFIA -como fazer ?

Letra da canção "Embeiçados"

Embeiçados - Clã (Letra)

Artista: Clã
Música: Embeiçados

Ela tem boca torta
Nariz grande
Cabelo mal cortado
Rói as unhas
Usa cunhas
Mas eu estou apaixonado

Ele tem as suas sardas
Pontos negros
Uma boca exagerada
Desafina e desatina
Mas eu estou apaixonada

Ela é ciumenta, rabugenta
Embirrenta e tagarela
intriguista e moralista
Mas eu estou louco por ela

Ele faz cenas gagas, altas fitas
Não tem confiança em mim
faz-se caro, faz-me trombas
Mas eu gosto dele assim

Diz-se que o amor é cego
Deforma tudo a seu jeito
Mas eu acho que o amor descobre
O lado melhor do que parece defeito
(5X)

Porque eu gosto, gosto dele
E ela gosta, gosta de gostar de mim

Clã - Embeiçados


"ENCONTR'ARTE" na EBI de S.Bruno

Maria de Figueiredo e Francisco Reymundo estiveram no auditório da nossa escola em Dezembro de 2009, para apresentar um espectáculo intitulado "CUMPLICIDADES".
Pais,professores e alunos assistiram a estes momentos de magia e jamais os esquecerão . Ali se proporcionou o encontro entre a poesia e a música... o encontro entre TODOS NÓS e a ARTE.


"A menina Feia" -poema dito por Maria Figueiredo



Os meus mais sinceros parabéns a estes meus dois grandes amigos: Maria Figueiredo e Francisco Reymundo.
Brilhante ! Aplausos...muitos Aplausos !

http://dialogosdialogos.blogspot.com/

PS: Se tiveres dificuldade em ouvir, abre o blogue acima. Selecciona na barra superior -menu- "poemas para ouvir". De seguida, procura o poema, selecciona-o também e faz download. Ser-te-á pedido para abrir. Fá-lo e verás, em segundos, aparecer uma janela com uma clave de sol, no canto superior esquerdo. Clica na seta para ouvires. Vais ver que o som é bastante melhor!
Desejo-te um bom momento de poesia !

A menina Feia - poema de L.Ducla Soares

A menina feia
A menina feia
tem dentes de rato
e pêlos nas pernas
à moda de um cacto.
A menina feia
tem olhos em bico
e o seu nariz
pica como um pico.
A menina feia,
sardenta, gorducha
não parece gente,
só lembra uma bruxa.

Se fechares teus olhos,
a ouvires cantar,
é uma sereia,
princesa do mar.

Se fechares teus olhos
e chegares pertinho,
ela cheira a rosas
e a rosmaninho.

Se lhe deres a mão,
vês que é de veludo
e tens uma amiga
pronta para tudo.



Luísa Ducla Soares

Luísa Ducla Soares

LUÍSA DUCLA SOARES - BIOGRAFIA E BIBLIOGRAFIA


Luísa Ducla Soares (Maria Luísa Bliebernicht Ducla Soares Sottomayor Cardia) nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939. É licenciada em Filologia Germânica. Iniciou a sua actividade profissional como tradutora, consultora literária e jornalista, tendo sido directora da revista de divulgação cultural Vida (1971-2).
Foi Adjunta do Gabinete do Ministro da Educação (1976-8).
Trabalha desde 1979 na Biblioteca Nacional onde é assessora principal e responsável pela Área de Informação Bibliográfica.
Colaboradora de diversos jornais e revistas, estreou-se com um livro de poemas, Contrato , em 1970.
Dedicada especialmente à literatura para crianças e jovens , publicou mais de meia centena de obras neste domínio.
Escreveu 26 guiões televisivos que constituem a série sobre língua portuguesa Alhos e Bugalhos.
Realizou o Site da Internet da Presidência da República para crianças e jovens (http://www.presidenciarepublica.pt/pt/main.html).
Tem escrito poemas para canções, tendo sido editado em 1999 um CD com letras exclusivamente de sua autoria musicadas por Suzana Ralha. Intitula-se 25 por ser constituído por 25 canções e se integrar na comemoração dos 25 anos da Revolução de 25 de Abril.
Recusou, por motivos políticos, o Grande Prémio de Literatura Infantil que o SNI pretendeu atribuir-lhe pelo livro História da Papoila em 1973. Recebeu o Prémio Calouste Gulbenkian para o melhor livro do biénio 1984-5 por 6 Histórias de Encantar e foi galardoada com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian pelo conjunto da sua obra em 1996.Em 2004 foi seleccionada como candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen
Escreveu muitos livros:

  • Contrato (Poesia), 1970
  • A História da Papoila, prosa (Infanto-juvenil), 1972 ; 1977
  • Maria Papoila, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 1977
  • O Dr. Lauro e o Dinossauro, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 1988
  • Urso e a Formiga, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 2002
  • O Soldado João, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 2002
  • O Ratinho Marinheiro (Poesia para a infância), 1973 ; 2001
  • O Gato e o Rato, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 1977
  • Oito Histórias Infantis, prosa (Infanto-juvenil), 1975
  • O Meio Galo e Outras Histórias, prosa (Infanto-juvenil), 1976 ; 2001
  • AEIOU, História das Cinco Vogais, (prosa) (Infanto-juvenil), 1980 ; 1999
  • O Rapaz Magro, a Rapariga Gorda, prosa (Infanto-juvenil), 1980 ; 1984
  • Histórias de Bichos, prosa (Infanto-juvenil), 1981
  • O Menino e a Nuvem, prosa (Infanto-juvenil), 1981
  • Três Histórias do Futuro, prosa (Infanto-juvenil), 1982
  • O Dragão, prosa (Infanto-juvenil), 1982 ; 2002
  • O Rapaz do Nariz Comprido, prosa (Infanto-juvenil), 1982 ; 1984
  • O Sultão Solimão e o Criado Maldonado (Poesia para a infância), 1982
  • Poemas da Mentira... e da Verdade (Poesia para a infância), 1983 ; 1999
  • O Homem das Barbas, prosa (Infanto-juvenil), 1984
  • O Senhor Forte, prosa (Infanto-juvenil), 1984
  • A Princesa da Chuva, prosa (Infanto-juvenil), 1984
  • O Homem alto, a Mulher baixinha, prosa (Infanto-juvenil), 1984
  • De Que São Feitos os Sonhos: A Antologia Diferente, prosa (Infanto-juvenil), 1985 ; 1994
  • O Senhor Pouca Sorte, prosa (Infanto-juvenil), 1985
  • A Menina Boa, prosa (Infanto-juvenil), 1985
  • A Menina Branca, o Rapaz Preto, prosa (Infanto-juvenil), 1985
  • 6 Histórias de Encantar, prosa (Infanto-juvenil), 1985 ; 2003
  • A Vassoura Mágica, prosa (Infanto-juvenil), 1986 ; 2001
  • O Fantasma, prosa (Infanto-juvenil), 1987
  • A Menina Verde, prosa (Infanto-juvenil), 1987
  • Versos de Animais (Antologia de Literatura Tradicional), 1988
  • Destrava Línguas (Antologia de Literatura Tradicional), 1988 ; 1997
  • Crime no Expresso do Tempo, prosa (Infanto-juvenil), 1988 ; 1999
  • Lenga-Lengas (Antologia de Literatura Tradicional), 1988 ; 1997
  • O Disco Voador, prosa (Infanto-juvenil), 1989 ; 1990
  • Adivinha, Adivinha: 150 adivinhas populares (Antologia de Literatura Tradicional), 1991 ; 2001
  • É Preciso Crescer, ( infanto- juvenil (1992
  • A Nau Mentireta, prosa (Infanto-juvenil), 1992
  • À Roda dos Livros: Literatura Infantil e Juvenil (Divulgação), 1993
  • Diário de Sofia & Cia aos Quinze Anos(Infanto-juvenil), 1994 ; 2001
  • Os Ovos Misteriosos, prosa (Infanto-juvenil), 1994 ; 2002
  • O Rapaz e o Robô, prosa (Infanto-juvenil), 1995 ; 2002
  • S. O. S.: Animais em Perigo!..., prosa (Infanto-juvenil), 1996
  • O Casamento da Gata, poesia (Infanto-juvenil), 1997 ; 2001
  • Vamos descobrir as bibliotecas (Divulgação), 1998
  • Vou Ali e Já Volto, prosa (Infanto-juvenil), 1999
  • Arca de Noé, poesia (Infanto-juvenil), 1999
  • A Gata Tareca e Outros Poemas Levados da Breca (Poesia para a infância), 1999 ; 2000
  • ABC, poesia (Infanto-juvenil), 1999 ; 2001
  • 25 (Poesia para a infância), 1999
  • Seis Contos de Eça de Queirós (Contos), 2000 ; 2002
  • Com Eça de Queirós nos Olivais no ano 2000 (Divulgação), 2000
  • Com Eça de Queirós à roda do Chiado (Divulgação), 2000
  • Mãe, Querida Mãe! Como é a Tua?, prosa (Infanto-juvenil), 2000 ; 2003
  • Lisboa de José Rodrigues Miguéis (Divulgação), 2001
  • Roteiro de José Rodrigues Miguéis: do Castelo ao Camões (Divulgação), 2001
  • A flauta, prosa (Infanto-juvenil), 2001
  • Uns óculos para a Rita, prosa (Infanto-juvenil), 2001
  • Todos no Sofá, poesia (Infanto-juvenil), 2001
  • 1, 2, 3, poesia (Infanto-juvenil), 2001 ; 2003
  • Alhos e Bugalhos (Divulgação), 2001
  • Meu bichinho, meu amor, prosa (Infanto-juvenil), 2002
  • Cores, prosa (Infanto-juvenil), 2002
  • Gente Gira, prosa (Infanto-juvenil), 2002
  • Tudo ao Contrário!, prosa (Infanto-juvenil), 2002
  • Viagens de Gulliver, adaptação livre (Teatro para a infância), 2002
  • O Rapaz que vivia na Televisão, prosa (Infanto-juvenil), 2002
  • Contrários, poesia (Infanto-juvenil), 2003
  • Quem está aí?, prosa (Infanto-juvenil), 2003
  • A Cavalo no Tempo, poesia (Infanto-juvenil), 2003
  • Pai, Querido Pai! Como é o Teu?, prosa (Infanto-juvenil), 2003
  • A Carochinha e o João Ratão, poesia (Infanto-juvenil), 2003
  • Se os Bichos se vestissem como Gente, prosa (Infanto-juvenil), 2004
  • A festa de anos, prosa (Infanto-juvenil), 2004
  • Contos para rir, prosa (Infanto-juvenil), 2004
  • Abecedário maluco, poesia (Infanto-juvenil), 2004
  • Histórias de dedos, prosa (Infanto-juvenil), 2005
  • A Cidade dos Cães e outras histórias, prosa ( Infanto- juvenil ), 2005
  • Doutor Lauro e o dinossauro, prosa (Infanto-Juvenil), 2.ª ed, Livros Horizonte, 2007

O Patinho Feio



Este vídeo está relacionado com a Unidade 1 do livro de Português,5ºano - "Pretextos", em que a unidade temática aborda tudo o que é FEIO, não o sendo. FEIO quer , neste caso , dizer DIFERENTE...E sendo, embora, todos diferentes, somos todos IGUAIS !

ANTÓNIO MOTA- biografia

Biografia de António Mota

PNL- " Pedro Alecrim" - leitura extensiva

Pedro Alecrim
Autor: António Mota.
552 Categoria: Literatura Juvenil.
Colecção: Livros de António Mota.
ISBN: 972-8723-55-5.
Nº de Páginas: 135.
Encadernação: Capa Cartonada.
Dimensões: 130x200 mm.




Pedro Alecrim reparte os seus dias entre a escola, as brincadeiras com os amigos e o trabalho no campo para ajudar a família. Pedro gosta de andar na escola, embora se interrogue sobre a utilidade de algumas matérias e nem sempre aprecie o feitio de alguns professores. Os dias vão passando, com sonhos, alegrias e tristezas. A morte do pai alterará tudo. Prémio Gulbenkian de Literratura para Crianças e jovens.


Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura - Ler + .

Rifão quotidiano - A nêspera ( poema de Mário Henrique-Leiria )



Nota: Este poema foi dito, no dia 21-10-2011, na sala de professores, pelo aluno nº 13, do 5ºano,
          turma A, Leandro Pereira, tendo sido merecidamente aplaudido.

Mario Henrique-Leiria

MÁRIO-HENRIQUE LEIRIA
Escritor: 1923 – 1980


QUANDO TUDO ACONTECEU...

1923: A 2 de Janeiro Mário-Henrique Leiria nasce em Lisboa. - 1942: É expulso, em Lisboa, da Escola Superior de Belas Artes, talvez por motivos políticos. - 1949/51: Participa nas movimentações surrealistas portuguesas, entre as quais a obra colectiva Afixação Proibida. - 1952/57: Vários empregos: Marinha Mercante, caixeiro viajante, operário metalúrgico, servente de pedreiro, etc... Viaja pela Europa ocidental e central, também pelo norte de África. - 1958: Visita a Inglaterra. - 1959: Casa, em Lisboa, com uma rapariga alemã; dois anos depois o casal irá separar-se. - 1961: “Operação Papagaio” e MHL é detido pela PIDE. Parte para o Brasil. - 1970: Regressa a Portugal. - 1973: Publica Contos do Gin-Tonic. - 1974: Publica Novos Contos do Gin. Revolução do 25 de Abril, em Portugal. - 1975: MHL é o chefe de Redacção de O COISO, suplemento semanal do diário A REPÚBLICA. Publica Imagem Devolvida, Conto de Natal para Crianças e Casos de Direito Galáctico seguido de O Mundo Inquietante de Josela (fragmentos). - 1976: Adere ao PRP (Partido Revolucionário do Proletariado) - 1979: Publica Lisboa ao voo do pássaro. - 1980: A 9 de Janeiro morre em Cascais (degenerescência óssea).

Retrato de Manuel da Fonseca

Tejo que levas as águas



Nota: O refrão desta canção - poema de Manuel da Fonseca, interpretado por Adriano Correia de Oliveira - foi cantado pelos alunos do 5.º ano, turma A, na sala de professores, dia 21-10-2011, tendo sido muito aplaudidos.

Antes que seja tarde

Antes que Seja Tarde

Amigo,
tu que choras uma angústia qualquer
e falas de coisas mansas como o luar
e paradas
como as águas de um lago adormecido,
acorda!
Deixa de vez
as margens do regato solitário
onde te miras
como se fosses a tua namorada.
Abandona o jardim sem flores
desse país inventado
onde tu és o único habitante.
Deixa os desejos sem rumo
de barco ao deus-dará
e esse ar de renúncia
às coisas do mundo.
Acorda, amigo,
liberta-te dessa paz podre de milagre
que existe
apenas na tua imaginação.
Abre os olhos e olha,
abre os braços e luta!
Amigo,
antes da morte vir
nasce de vez para a vida.

Manuel da Fonseca, in "Poemas Dispersos"


Nota : Este poema foi lido na sala de professores, no dia 21 -10-2011, pelo  
          aluno José Malheiro - nº 11, da turma A, do 5º ano, que foi
          merecidamente aplaudido.

BIOGRAFIA de Manuel da Fonseca

Manuel da Fonseca
Manuel Lopes da Fonseca nasceu em Santiago do Cacém, em 1911. Fez os estudos secundários em Lisboa, tendo se dedicado desde cedo ao jornalismo. Em 1925 publicou num semanário de província os seus primeiros versos e narrativas.
Iniciou se em poesia com a colectânea ?Rosa dos Ventos? (1940) e na ficção, com os contos ?Aldeia Nova? (1942). Ligado ao neo realismo, evoluiu no sentido de um regionalismo crescente, ligado ao seu Alentejo natal, retratando o povo desta região e a miséria por ele sofrida. Contestatário e observador por natureza, a sua escrita era seguida de perto pela censura.
Colaborou em várias publicações, de que se destacam as revistas "Afinidades", "Altitude", "Árvore", "Vértice", "O Pensamento", "Sol Nascente", "Seara Nova", os jornais "O Diabo" e "Diário" e fez parte do grupo do "Novo Cancioneiro".
Escreveu, para além das obras referidas, os volumes de poesia "Planície" (1941), "Poemas Completos" (1958), "Poemas Dispersos" (1958), os contos "O Fogo e as Cinzas" (1951), "Um Anjo no Trapézio" (1968), "Tempo de Solidão" (1973), "Crónicas Algarvias" (1986), e os romances "Cerromaior" (1943), e "Seara de Vento" (1958). Colaborou também no jornal "A Capital" em 1986, com as "Crónicas Algarvias". Preparou ainda a "Antologia de Fialho de Almeida" (1984). Manuel da Fonseca faleceu em 1993.