Bandeira da República Portuguesa

Bandeira da República Portuguesa
Bandeira da República Portuguesa desde 30 de Junho de 1911 ( menos de um ano após a revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 )

2012/11/23

A nossa história em dois minutos / Our story in 2 minutes



Vê o filme.
Magnífico, não é ?
Aponta todos os acontecimentos narrados que te são "familiares".
Só é preciso estares atento!
Bom trabalho.

Curta metragem " O homem que plantava árvores"



Vê este precioso filme de animação. Lindo, não é ?
Faz o reconto e/ou resumo da história.
Bom fim de semana!

Autor    Jean Giono
Título original   "L'homme qui plantait des arbres "
Género (s)  Ficção
Data de publicação  1953

 

2012/11/16

Pretéritos ( Diferenças no uso )

 




Pretérito perfeito - Exprime uma acção acabada no passado. Por outras palavras, a forma simples do Pretérito Perfeito denota uma ação completamente concluída no passado, afastando-se do presente.
                               Exemplo: Ontem li três livros.

NOTA: O Pretérito Perfeito também pode ser usado para expressar repetição ou continuidade, porém, neste caso, é obrigatório o acompanhamento de algum advérbio ou locução adverbial (tais como: frequentemente, todos os dias, sempre, muitas vezes, etc.), já que tais idéias são dadas por eles e não pelo verbo.

Pretérito imperfeito. Exprime acção no passado ainda não concluída, encerrando uma idéia de continuidade no tempo, duração, repetição. Para lembrar qual é esse tempo, basta prestar atenção no seu nome: imperfeito, ou seja, não perfeito, inacabado, continuada (não acabada, imperfeita).
 
 
      a) Expressar a ideia de duração.
                                 Exemplo: A mulher caminhava e falava.
      b) Para denotar uma ação passada habitual ou repetida.
                                          Exemplo: Comia muito antes da cirurgia de redução do peso.
                                                           Ia à missa todos os domingos.
c) Entre ações simultâneas, indica a que começou primeiro.
                             Exemplo: Eles cumprimentavam-se quando cheguei.
                                           Já amanhecia quando chegamos do baile.
                                           Quando passei por lá  ontem, ele lia um livro.
 
Pretérito mais-que-perfeito. Exprime sempre uma acção perfeita (=acabada) num passado anterior a outro passado, e é por isso que é ‘mais-que-perfeito’.Por outras palavras, entre duas ações passadas, o Pretérito Mais-que-Perfeito expressa o passado mais antigo.  
Exemplo: Cristina entregou-lhe o presente que comprara ( tinha comprado)
               Quando o vi ontem, já ele lera (tinha lido) um livro.

Vejamos:
Pretérito perfeito do indicativo: Ontem eu lium bom livro.
Pretérito imperfeito do indicativo : Ele lia um livro.
Pretérito mais-que-perfeito.do indicativo: Eu lera um bom livro.



Os tempos compostos , para todos os verbos, seja qual for o tempo e o modo, formam-se com o auxiliar ter.






2012/11/15

Exercícios gramaticais


Clica na gravura para fazeres uma revisão das palavras homónimas. homógrafas, homónimas  e parónimas.
Bom trabalho !

2012/11/08

CO - Ficha de trabalho ( correção)


Complemento OBLÍQUO - Ficha de Trabalho


Complemento Oblíquo / Modificador


Clica na imagem para aumentares o seu tamanho.
Faz aqui uma consolidação dos conhecimentos adquiridos.

Funções Sintáticas - Esquema e Informação



Complemento ou modificador ?

Como proceder para que esta diferença seja clara?

Em primeiro lugar, associar a ideia de complemento à ideia de obrigatoriedade de colocação na frase e a de modificador à de colocação facultativa, como acontece nos exemplos 1) e 2):

1) O João foi a Lisboa.
2) O João trabalha em Lisboa.

Como se verifica, a frase1) ficaria sem sentido se lhe retirássemos o segmento sublinhado, pelo que a sua presença é obrigatória. Já na frase 2), o segmento sublinhado apenas acrescenta uma informação que, embora completando o sentido da frase, não lhe é de todo indispensável, pelo que pode ser considerada acessória.

Em segundo lugar, mostrar que o verbo que solicita a presença de um complemento oblíquo exige vir acompanhado de preposição (quando a função é exercida por um GPrep) ou de um advérbio (quando a função é exercida por um GAdv), como se pode ver nos exemplos 3) e 4), o que não acontece com os modificadores, como se observa nas frases 5) e 6):

3) O João gosta da Maria. [o verbo «gostar» exige a utilização da preposição «de», (aqui contraída com o determinante «a»)]
4) Ele mora ali. [sem o advérbio locativo, a frase fica sem sentido]
5) Eles estudam de manhã. [o verbo estudar não selecciona preposição]
6) Eles almoçam ali. [o verbo almoçar não selecciona advérbio para lhe completar obrigatoriamente o sentido]



Esta actividade de contraste será ainda mais bem sucedida se previamente o professor tiver definido o descritor de desempenho associado a estes conteúdos, de forma a certificar-se que foram adequadamente interiorizados.

A consciência da diferença entre complemento e modificador (e entre complementos e entre modificadores) é muito importante, visto que ajuda os alunos a distinguir o essencial do acessório e, no plano textual, por exemplo, também lhes permite mais facilmente separar a informação obrigatória da circunstancial, o que é fundamental para produzir, resumir ou sintetizar melhor um texto.


Nota : Clica no título deste artigo informativo para fazeres exercícios de 
           aplicação. Bom trabalho ....

Funções sintáticas


2012/11/01

Alice Vieira e os "mais pequenos" do 6ºA

A escritora de todos conhecida , Alice Vieira, comentou a foto dos alunos do 6A, no MediaLab DN.
Alunos que sabe serem seus fãs incondicionais...
Eis o que disse a nossa querida amiga :
 
 
E aqui está..O prometido é devido !
E até que merecem um beijinho... Portaram-se muito bem. Ficámos todos orgulhosos com a vossa participação!