Bandeira da República Portuguesa
2012/11/23
A nossa história em dois minutos / Our story in 2 minutes
Vê o filme.
Magnífico, não é ?
Aponta todos os acontecimentos narrados que te são "familiares".
Só é preciso estares atento!
Bom trabalho.
Curta metragem " O homem que plantava árvores"
Vê este precioso filme de animação. Lindo, não é ?
Faz o reconto e/ou resumo da história.
Bom fim de semana!
Autor | Jean Giono |
---|---|
Título original | "L'homme qui plantait des arbres " |
Género (s) | Ficção |
Data de publicação | 1953 |
2012/11/16
Pretéritos ( Diferenças no uso )
Pretérito perfeito - Exprime uma acção acabada no passado. Por outras palavras, a forma simples do Pretérito Perfeito denota uma ação completamente concluída no passado, afastando-se do presente.
Exemplo: Ontem li três livros.
NOTA: O Pretérito Perfeito também pode ser usado para expressar repetição ou continuidade, porém, neste caso, é obrigatório o acompanhamento de algum advérbio ou locução adverbial (tais como: frequentemente, todos os dias, sempre, muitas vezes, etc.), já que tais idéias são dadas por eles e não pelo verbo.
Pretérito imperfeito. Exprime acção no passado ainda não concluída, encerrando uma idéia de continuidade no tempo, duração, repetição. Para lembrar qual é esse tempo, basta prestar atenção no seu nome: imperfeito, ou seja, não perfeito, inacabado, continuada (não acabada, imperfeita).
a) Expressar a ideia de duração.
Exemplo: A mulher caminhava e falava.
b) Para denotar uma ação passada habitual ou repetida.
Exemplo: Comia muito antes da cirurgia de redução do peso.
Ia à missa todos os domingos.
Ia à missa todos os domingos.
c) Entre ações simultâneas, indica a que começou primeiro.
Exemplo: Eles cumprimentavam-se quando cheguei.
Já amanhecia quando chegamos do baile.
Quando passei por lá ontem, ele lia um livro.
Pretérito mais-que-perfeito. Exprime sempre uma acção perfeita (=acabada) num passado anterior a outro passado, e é por isso que é ‘mais-que-perfeito’.Por outras palavras, entre duas ações passadas, o Pretérito Mais-que-Perfeito expressa o passado mais antigo.
Já amanhecia quando chegamos do baile.
Quando passei por lá ontem, ele lia um livro.
Exemplo: Cristina entregou-lhe o presente que comprara ( tinha comprado)
Quando o vi ontem, já ele lera (tinha lido) um livro.
Pretérito perfeito do indicativo: Ontem eu lium bom livro.
Pretérito imperfeito do indicativo : Ele lia um livro.
Pretérito mais-que-perfeito.do indicativo: Eu lera um bom livro.
Os tempos compostos , para todos os verbos, seja qual for o tempo e o modo, formam-se com o auxiliar ter.
2012/11/15
Exercícios gramaticais
Clica na gravura para fazeres uma revisão das palavras homónimas. homógrafas, homónimas e parónimas.
Bom trabalho !
2012/11/13
2012/11/12
2012/11/08
Complemento Oblíquo / Modificador
Clica na imagem para aumentares o seu tamanho.
Faz aqui uma consolidação dos conhecimentos adquiridos.
Complemento ou modificador ?
Como proceder para que
esta diferença seja clara?
Em primeiro lugar, associar a ideia de complemento à ideia de obrigatoriedade de colocação na frase e a de modificador à de colocação facultativa, como acontece nos exemplos 1) e 2):
1) O João foi a Lisboa.
2) O João trabalha em Lisboa.
Como se verifica, a frase1) ficaria sem sentido se lhe retirássemos o segmento sublinhado, pelo que a sua presença é obrigatória. Já na frase 2), o segmento sublinhado apenas acrescenta uma informação que, embora completando o sentido da frase, não lhe é de todo indispensável, pelo que pode ser considerada acessória.
Em segundo lugar, mostrar que o verbo que solicita a presença de um complemento oblíquo exige vir acompanhado de preposição (quando a função é exercida por um GPrep) ou de um advérbio (quando a função é exercida por um GAdv), como se pode ver nos exemplos 3) e 4), o que não acontece com os modificadores, como se observa nas frases 5) e 6):
3) O João gosta da Maria. [o verbo «gostar» exige a utilização da preposição «de», (aqui contraída com o determinante «a»)]
4) Ele mora ali. [sem o advérbio locativo, a frase fica sem sentido]
5) Eles estudam de manhã. [o verbo estudar não selecciona preposição]
6) Eles almoçam ali. [o verbo almoçar não selecciona advérbio para lhe completar obrigatoriamente o sentido]
Esta actividade de contraste será ainda mais bem sucedida se previamente o professor tiver definido o descritor de desempenho associado a estes conteúdos, de forma a certificar-se que foram adequadamente interiorizados.
A consciência da diferença entre complemento e modificador (e entre complementos e entre modificadores) é muito importante, visto que ajuda os alunos a distinguir o essencial do acessório e, no plano textual, por exemplo, também lhes permite mais facilmente separar a informação obrigatória da circunstancial, o que é fundamental para produzir, resumir ou sintetizar melhor um texto.
Nota : Clica no título deste artigo informativo para fazeres exercícios de
aplicação. Bom trabalho ....
Em primeiro lugar, associar a ideia de complemento à ideia de obrigatoriedade de colocação na frase e a de modificador à de colocação facultativa, como acontece nos exemplos 1) e 2):
1) O João foi a Lisboa.
2) O João trabalha em Lisboa.
Como se verifica, a frase1) ficaria sem sentido se lhe retirássemos o segmento sublinhado, pelo que a sua presença é obrigatória. Já na frase 2), o segmento sublinhado apenas acrescenta uma informação que, embora completando o sentido da frase, não lhe é de todo indispensável, pelo que pode ser considerada acessória.
Em segundo lugar, mostrar que o verbo que solicita a presença de um complemento oblíquo exige vir acompanhado de preposição (quando a função é exercida por um GPrep) ou de um advérbio (quando a função é exercida por um GAdv), como se pode ver nos exemplos 3) e 4), o que não acontece com os modificadores, como se observa nas frases 5) e 6):
3) O João gosta da Maria. [o verbo «gostar» exige a utilização da preposição «de», (aqui contraída com o determinante «a»)]
4) Ele mora ali. [sem o advérbio locativo, a frase fica sem sentido]
5) Eles estudam de manhã. [o verbo estudar não selecciona preposição]
6) Eles almoçam ali. [o verbo almoçar não selecciona advérbio para lhe completar obrigatoriamente o sentido]
Esta actividade de contraste será ainda mais bem sucedida se previamente o professor tiver definido o descritor de desempenho associado a estes conteúdos, de forma a certificar-se que foram adequadamente interiorizados.
A consciência da diferença entre complemento e modificador (e entre complementos e entre modificadores) é muito importante, visto que ajuda os alunos a distinguir o essencial do acessório e, no plano textual, por exemplo, também lhes permite mais facilmente separar a informação obrigatória da circunstancial, o que é fundamental para produzir, resumir ou sintetizar melhor um texto.
Nota : Clica no título deste artigo informativo para fazeres exercícios de
aplicação. Bom trabalho ....
2012/11/01
Alice Vieira e os "mais pequenos" do 6ºA
A escritora de todos conhecida , Alice Vieira, comentou a foto dos alunos do 6A, no MediaLab DN.
Alunos que sabe serem seus fãs incondicionais...
Eis o que disse a nossa querida amiga :
Alunos que sabe serem seus fãs incondicionais...
Eis o que disse a nossa querida amiga :
E aqui está..O prometido é devido !
E até que merecem um beijinho... Portaram-se muito bem. Ficámos todos orgulhosos com a vossa participação!
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